Marcos Sadao

Pós-graduado em Regência pela Alpha Cursos/FACEC. Bacharel em Trombone pelo Departamento de Música da ECA-USP, estudou teoria e instrumento no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo e no Conservatório Musical Brooklin Paulista.

Marco Toledo

Professor Associado da Universidade Federal do Ceará (UFC) Campus de Sobral atuando no Curso de Música-Licenciatura. Atua nos Programas de Pós-Graduação em Educação (Faced/UFC) e Mestrado Profissional em Artes (ProfArtes) e é membro do Comitê de Internacionalização da UFC. É membro do Comitê Permanente de Defesa da Sociedade Internacional para a Educação Musical (ISME), embaixador da Federação Internacional de Orquestras de Jovens EUROCHESTRIES e representante do Ceará junto à Associação Brasileira de Educação Musical. Como clarinetista e saxofonista foi integrante da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais entre 1997 e 2007 e atuou como instrumentista dos grupos Rio Jazz orquestra e Caixa Preta e ao lado de grandes personalidades da música brasileira como Adriana Calcanhoto, Seu Jorge, Marcelo D2, Beth Carvalho, MPB4. Hoje atua como instrumentista em projetos no Brasil e no Exterior ligados ao ensino, principalmente como professor de clarineta, saxofone e regente sendo convidado para diversos festivais internacionais de música.

Ayrton Benck

Professor do Dep. de Música, DeMUS – UFPB, desde 1994. Trabalha nas áreas de ensino da performance musical, instrumento trompete, lecionando disciplinas para os cursos de bacharelado, licenciatura, curso sequencial para regentes de bandas e fanfarras e no programa de pós-graduação em Música da UFPB. Sua área de pesquisa envolve a performance musical, práticas interpretativas, com ênfase no ensino e prática na música brasileira. É trompetista do grupo Brassil, quinteto de metais residente atuante na área de extensão em música da UFPB desde 1981.

Glaucio Xavier

É professor Associado da Universidade Federal da Paraíba, onde atua como professor e orientador nos Cursos de Bacharelado em Música, Licenciatura em Música e no Programa de Pós-Graduação em Música. Possui experiência na área de música, com ênfase na performance trompetística, atuando, principalmente, nos seguintes temas: música brasileira, música de câmera, técnica trompetística e pedagogia do trompete.

Marco Botelho

Bacharel e Mestre em Música UFRJ e Doutor em Música pela UFBA. Seus professores de trombone foram: Dalmário Oliveira, Antônio Henrique Seixas (Bocão) e João Luis Areias. É professor de trombone e música de câmara na Universidade Federal de Goiás, onde também é coordenador do Laboratório BandaLab e do grupo Trombones Goianos, formados pelos seus alunos. É autor de 3 métodos desenvolvidos pela projeto de pesquisa Bel-Bone. Suas pesquisas são voltadas às Bandas de Música e a Pedagogia do Trombone. Tem grande atuação em música de câmara, integrando o duo Martins-Botelho (junto com a pianista Dra. Martha Martins), o quinteto Metais do Cerrado e o quinteto BR5. Já apresentou performances musicais, trabalhos de pesquisa e master classes em importantes universidades brasileiras, assim como em outros países como Portugal, Peru, Argentina e Estados Unidos, incluindo no International Trombone Festival (EUA). É convidado regularmente para importantes festivais de música no Brasil. Foi presidente da Comissão Cientifica da ABT (2017-2019), ainda integrando esta e integra outras comissões de eventos científicos sobre instrumentos de metais e banda de música. Recentemente tornou-se editor do Brazilian Trombone Association Journal . É idealizador e coordenador da Boneweek-Goiânia.

Gian Marco

Mestre em Música pela Universidade Federal da Bahia (2017) na área de Criação e Interpretação Musical, possui Licenciatura em Música pela Faculdade Mozarteum de São Paulo (2016) e em Pedagogia pelo Centro Universitário Estácio Radial de São Paulo (2011) além de uma pós-graduação em Educação Aplicada a Performance Musical pelo Centro Universitário do Sul de Minas (2016).O principal tubista da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo por dezesseis anos iniciou os estudos com tuba, em 1982, na Escola de Música de Brasília. Dois anos depois mudou-se para a capital paulista, onde permaneceu estudando no Conservatório Musical Brooklin Paulista e, em 1990, finalizou os estudos na Universidade de São Paulo (USP). Foi agraciado como o Melhor Tubista no Concurso Jovens Instrumentistas do Brasil, em Piracicaba (SP), e o Melhor Intérprete de Música Brasileira. Conquistou, ainda, o primeiro prêmio no Concurso para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, da Orquestra Sinfônica Jovem Municipal e do Concurso de Música de Câmara do Conservatório Musical Brooklin Paulista, além de ter sido semifinalista do Concurso Jovens Intérpretes da Música Brasileira e do Concurso Sul América, ambos na cidade do Rio de Janeiro. Como solista, apresentou-se com grandes grupos sinfônicos brasileiros em diversas oportunidades.